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MUMBAI ( Bombaim ) - O Museu Ghandi  -Índia 

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As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta gigantesca e importante cidade indiana. Portanto, escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

Quando estiver chegando em Mumbai por via aérea, o desembarque poderá ser pelo Chhatrapati Shivaji International Airport (anteriormente conhecido como Aeroporto de Sahar) ou pelo Chhatrapati Shivaji Domestic Airport (anteriormente conhecido como Aeroporto de Santa Cruz). Eram aproximadamente 30km e 26km de distância até o centro da cidade - Nariman Point - no sul de Mumbai.

Um serviço de ônibus  operava entre os aeroportos e o Edifício Air India, em Nariman Point. A viagem demorava uma hora para o Terminal doméstico, e 15 minutos a mais para o Terminal Internacional. No entanto, alertava-se que durante o pico de tráfego, a viagem poderia durar quase duas horas, então cuidado para não perder o voo ao voltar para casa. Os ingressos podiam ser comprados  no ônibus ou no estande, no lado de fora do Edifício Air India. Havia também um ônibus, que circulava em intervalos regulares entre os aeroportos nacional e o internacional.

Atrações históricas turísticas

Mumbai, antiga Bombaim, capital de Mabarasbtra, era a maior cidade da Índia, com  cerca de 22 milhões de habitantes, era dinâmica e cosmopolita. Era o Centro Financeiro do país, e tinha o porto mais movimentado. Enormes prédios se erguiam junto às suntuosas construções vitorianas, bazares tradicionais e barulhentos, conviviam com Shoppings modernos e bairros ricos e cercados de favelas. Formada por sete ilhas pantanosas, quando os portugueses a conquistaram, em 1534, Bombaim fora entregue à Coroa Britânica em 1661, como dote de Catarina de Bragança, quando se casara com Carlos II.

Seus prédios e ruas mais interessantes, ficavam na região da Kala Ghoda (cavalo preto) copiara o nome da estátua eqüestre do Rei Eduardo VII, que ficava no cruzamento da Rua Mahatma Gandhi com a Rua K. Dubash Marg. Era uma área histórica, e centro de atividades culturais, que ia  da Wellington Fountain, na ponta sul da Mahatma Gandhi Road até a Bombay  University ao norte, ladeada pelo Oval Maiden e pela Base Naval de Lion Gate. A região contava com Galerias de arte, Cafés, restaurantes, lojas de luxo e boutiques.

Destacavam-se na região, a Torre do Relógio, com 78 metros de altura, que aparecia num Complexo de prédios universitários, com imagens representando diferentes comunidades indianas. Era onde ficava está o belíssimo e enorme prédio da Corte Suprema, semelhante a um Forte, e  segundo maior prédio público da cidade. Tinha uma enorme escadaria central, e uma famosa e grande Biblioteca. Também localizados na região, o Elphinstone College, cuja parte gótico-veneziana abrigava o State Archives, a Nacional Gallery de Arte Moderna, a Galeria de Artes Jehangir e o Prince Wales Museum.  

Banganga Lake - Era um antigo lago que ficava em Malabar Hill, cercado de lendas e histórias. Construído em 1127, se tornara uma espécie de área de lazer da metrópole indiana. Não raro, era possível ver crianças se banhando em suas águas,  pessoas passeando nas suas margens, rituais religiosos ou simplesmente moradores vendo a vida passar. 

Fazendo parte do Complexo do Templo Walkeshwar, o lago estava situado numa área surpreendentemente tranquila da cidade. Nas cercanias estavam pelo menos uns quinze templos, onde o Banganga Lake parecia um oásis de sossego, em plena Mumbai. Os turistas por aqui eram poucos, dava para passear sob o olhar de curiosidade dos moradores e contornar o lago, observando cenas do cotidiano de uma das maiores cidades do mundo. 

Elephanta Caves -   Formavam um Complexo de cavernas, repletas de esculturas talhadas em pedra, que simbolizavam o sincretismo entre as religiões hindu e budista. Ninguém sabia precisar a data da sua construção, mas imaginava-se que tenha ocorrido entre os séculos V e VII. Contavam que o nome, Elefanta tinha origem na colonização portuguesa da região, quando navegadores lusos, ao chegarem à ilha, se depararam com estátuas de elefantes, o animal que representava Ganeshe, o Deus hindu. Os barcos que faziam a ligação entre Mumbai e a ilha, funcionavam todos os dias, menos às segundas. Partiam nas redondezas do Portal da Índia, e o ingresso precisava ser adquirido no guichê, que ficava localizado antes dos detectores de metal. Os barcos saiam a partir das 9.00 até às 14.00h, a cada 30 minutos e a viagem durava cerca de 1h.

 

À bordo,  vendiam refrigerante, suco, água e salgadinhos. O barco atracava no Píer da ilha, onde tudo era muito rústico. Para os que não quizessem fazer a caminhada de 500m, havia um trenzinho que operava no trecho até as cavernas. Antes era preciso pagar uma pequena taxa para acessar a área do mercado de rua, onde era vendido todo tipo de souvenir. Superados o Píer, as escadas, os vendedores e as vacas  chegava-se ao guichê, para comprar as entradas do Complexo, onde só aceitavam dinheiro em espécie. Atenção: Não havia essa informação em lugar algum. Ao adentrar ao Complexo de cavernas, a surpresa justificava todo esse esforço despendido para chegar até aqui, onde ruínas  muito bem preservadas, contavam histórias e lendas. No retorno, como muitos barcos voltavam ao mesmo tempo, podia ser um tanto quanto  conturbado, mas a gente ia se acostumando com isso que fazia parte da Índia. Era um passeio que ocuparia pelo menos uma manhã ou uma tarde.

Fonte de Flora e os prédios góticos Victorian da Área de Fort - ​ Ficava no local do antigo portão da igreja do Forte de Bombay, agora uma grande encruzilhada chamada Hutatma Chowk. Fora erguida para homenagear Sir Bartle Frere, ex-Governador de Bombaim e nomeado em homenagem a Deusa grega Flora. ​Na região da Fonte, estava a Universidade de Mumbai, a imponente Torre Rajabhai, a Alta Corte de Mumbai, a Secretaria, o Instituto de Ciência. Nas proximidades ficam St. Thomas Cathedral, a Sociedade Asiática de Bombaim ou Câmara Municipal, o Gabinete do Diretor-Geral da Polícia, o General Post Office e o edifício Thomas Cook.

A sede da Western Railway, ficava próxima, do outro lado da rua da Estação Churchgate. Estes prédios eram belos exemplos do estilo gótico e indo-sarraceno. Muitos, eram bem iluminados à noite. Uma maneira diferente de ver estes locais, era circular com o ônibus ao ar livre MTDC, ou em um passeios de Buggy ou Victoria. Perto de Flora Fountain, ficava  a área de Kala Ghoda, onde acontecia uma feira todos os domingos, de novembro a janeiro.

Ghandi -

Nascido em 2 de outubro de 1869, em Porbandar, no Estado de Pujaral na ndia, Mohandas Karamchand Gandhi, fora advogado, escritor, ativista social e político. A denominação Mahatma pela qual ficara mais conhecido, significava Grande Alma. A Índia em que Gandhi nascera era então uma colônia controlada pelo Império Britânico, desde 1858. 

Galeria Nacional de Arte Moderna (NGMA) -

​Era a ex-Cowasji Jehangir Hall, do Instituto de Ciência. Fora reformada para servir como um salão de exposições, com seus quatro andares, exibindo o melhor da arte contemporânea indiana. Abria de terças a domingos das 10.00 às 17.00 horas.

Gateway da India -

Era o monumento mais impressionante de Mumbai, também fora projetado por George Wittet. Tinha um imponente arco da entrada em estilo indo-sarraceno, com Gujarati e elementos islâmicos, como esculturas em madeira. Fora construído para comemorar a visita do Rei George V e da Rainha Mary, à Índia em 1911. Esta área também era o ponto de partida dos Ferries que operavam a ilha Elefanta e outras praias da região. Na parte de trás ficava a bela estrutura velha (e a nova) do Taj Mahal Hotel.

Global de Vipassana Pagoda - ​

Era a maior cúpula do mundo, com capacidade para acomodar 8.000 meditadores. Em seu interior, estavam consagradas relíquias autênticas de Buda, tornando-se assim o principal Pagode na Índia, depois da era do Rei Asho. Consta que HolinesBrahmleen Shri 1008 Mahamandleshwar Swami Maheshwaranand Giri Maharaj Ji, viera pela primeira vez para Mumbai, em meados de 1940 e lançara as bases da Sanyas Ashram, em 20 de janeiro de 1945, no subúrbio de Vile Parle.

 

Jehangir Art Gallery -  Mahatma Gandhi Road,  161-B

Próximo ao Prince of Wales Museum, esta Galeria era a vitrine para a arte contemporânea indiana. As exposições mudavam regularmente. Na parte externa, ficava a Praça do Artista, com pinturas em exposição e venda. Abria diariamente das 11.00 às 19.00h.

Mahatma Jyotiba Phule Market (Crawford Market) -  Lokmanya Tilak Road - 

Era a área de mercado, onde era melhor visitar no início do dia. A seção de frutas e vegetais ofereciam o melhor da produção regional. Dependendo de quando a  visitar, as frutas da temporada eram sempre uma boa compra.

Marine Drive e Chowpatty Beach -

Era o trecho conhecido agora como Netaji Subhashchandra Bose Road, com Nariman Point em uma extremidade para abulnath, ao pé da Walkeshwar, no outro. Para um passeio agradável, continue ao longo da praia pela área de Chowpatty. A Chowpatty Beach concentrava uma multidão, vendedores, massagistas e restaurantes de beira de estrada com suas especialidades, sendo bhelpuri e kulfi os mais procurados. Destaque para a área de Chowpatty Beach, era o Aquário Taraporewala. A Marine Drive também era conhecida como o Colar da Rainha, por conta da linha de lâmpadas de rua que  a iluminavam à noite.

Museu Ghandi -  Old Baladiya Street  - Deira - Al Sabkha -

Estava instalado na residência de um amigo, onde ele se hospedara nos primeiros anos da revolução pacífica, que destronou os ingleses destas terras. Destacavam-se o seu aposento singelo, com todos os utensílios que usava no dia a dia, inclusive vários teares manuais, onde ele fazia suas roupas. Em duas salas, em ordem cronológica, caixas/quadro continham a representação, com mini esculturas, do cotidiano da sua vida desde jovem, seus estudos em Londres, e suas lutas até sua morte. Além disso, havia manuscritos, documentos históricos, objetos pessoais de seu uso diário

Museu do Principe de  Wales  - ​Mahatma Gandhi Road,159/61 - Kala Ghoda Fort - Maharashtra

Era um dos melhores exemplos de Mumbai, de arquitetura Victoriana. Construído para comemorar a visita do Rei George V, a Mumbai (enquanto ainda Príncipe de Gales),  fora projetado também pelo arquiteto inglês George Wittet e concluído em 1923. Era sem dúvida, um dos melhores museus da Índia, contemplando magníficas esculturas e pinturas em miniatura. Seu acervo estava instalado em um grandioso prédio indo-sarraceno, cuja pedra fundamental fora assentada pelo Príncipe de Gales, em 1905.

No acervo era destaque uma completa coleção temporária de múmias do Egito, arte indiana de todas as épocas, inclusive antes de Cristo, a estatueta de marfim da jovem parsi Bai Aimai, com suas roupas tradicionais e  o Buda Maitreya, imagem dourada de bronze do século XII, um belo exemplar da arte nepalesa, além de  tesouros, artefatos, pinturas e esculturas dos muitos períodos que abrangem a história da Índia, incluindo a Civilização do Vale. Abria de terça a domingo, das 10.30 às 18.00h.

 

Sanyas Ashram -  

A sede espiritual do Sanyas Ashram fora estabelecida pela primeira vez há 380 anos, no Suratgiri Bangla, Kankhal, Haridwar, Uttrakhand, na Índia, ao longo das linhas védicos, da Santa Tradição Dashnami, como propagado por Jagadguru Shri AdiShankaracharya. Parecia até difícil de entender, mas era assim que estava registrado na história indiana.

Varais de Dhobi Ghat -  Anandilal P Marg -  Shanti Nagar - Lower Parel - Dhobi Ghat -

Quem imaginaria, que visitar uma lavanderia poderia ser interessante. Na Índia, era comum encontrar lavanderias  a céu aberto, e o Dhobi Ghat, nas redondezas da Estação de Trens Mahalaxmi, era uma das mais conhecidas. Ao desembarcar do trem e subir ao nível da rua, era possível avistar um sem fim de varais com roupas estendidas. Chegando mais perto, se via os tanques onde as roupas eram lavadas – exclusivamente por homens – e observar alguns deles em plena ação, principalmente no começo da manhã ou final da tarde. Era onde eram lavados todos os tipos de roupas, cama mesa e banho de hotéis e hospitais. Depois de lavadas e secas, as roupas eram passadas com ferro à carvão.

Victória Terminus Railway Station - Chhatrapati Shivaji Maharaj Terminus, era um prédio notável da arquitetura gótica Vitoriana, uma obra excêntrica, com cúpulas, torres e arcos. Projetada por Frederick William Stevens, e decorada por estudantes de arte e artesãos do país, foi concluída em 1888. Recebera este nome, quando se comemorava o Jubileu de Ouro da Rainha Vitória. Atualmente funcionava como sede da Central Railway, por onde passavam todos os dias, centenas de trens e milhares de pessoas que viviam nas imediações de Mumbai e interior do país. Em sua cúpula destacava-se a estátua imagem da Rainha Vitória.

 

 

 

Onde dormir

 

Faryias Hotel - $$$ -  Off Arthur Bunder Road , 25 – Colaba - Mumbai, Maharashtra -  

Dispunha de 87 quartos  distribuídos em 10 andares, dotados de banho privativo com amenities cortesia, camas casal ou duplas, Wi Fi grátis, ar condicionado, TV HD, e lavanderia. Tinha restaurante e café da manhã, piscina externa, Business Center e Recepção 24 horas, lojas de Conveniência e banca de jornais. O check inn era a partir das 14h. e o check out até às 12 horas.

 

Krishna Palace Hotel - $$$$ - Sleater Road - Nana Chowk, 96/98  -  Maharashtra – 

Era um hotel novo, bonito e bem recomendado. Tinha 68 quartos para não fumantes, distribuídos em 15 andares; camas tamanhos King e duplas, ar  condicionado, bom banho com amenities cortesia, café da manhã, TV HD, restaurante e bar/lounge, Business Center e Academia, estacionamento grátis, check in a partir das 14.00h e serviço de traslado cortesia ao Aeroporto.

Residency Hotel - $$$ -  Corner of D.N. Road e Rustom Sidhwa Marg – Fort – Maharashtra – 

Era um hotel agradável e bem localizado, tinha 40 quartos com ar condicionado, camas casal ou duplas, frigobar, cafeteira, Wi Fi grátis, e banho completo e com amenities cortesia. Serviço de Recepção e Concierge 24 horas, Business Center, restaurante, estacionamento grátis e serviço de traslado de ida e volta ao Aeroporto. O check in e o check out eram às 12.00 horas.

Onde comer

     As comidas indianas não fugiam a regra, do que era servido pela Ásia à fora: muita, mas muita pimenta mesmo! Por isso, não era fácil indicar um restaurante acessível ao gosto ocidental. Listamos esses quatro para ajudá-lo:  

Celini – BKC Vicinity  - Off Western Express Highway – Santa Cruz East -

Ambiente de primeira, localizado dentro do Hotel Grand Hyatt, tinha um atendimento excepcional e, o mais importante, uma comida de alta qualidade. Era uma experiência digna de um restaurante de ponta. Ótimo para dar uma arejada da comida indiana com um pouco de gastronomia italiana, com pastas e pizzas perfeitas e dignas de se fazer acompanhar de um grande vinho. Lembrando que era um ambiente cinco  estrelas!

Di Napoli - Dalamal Towers - Nariman Point - Maharashtra -

Ficava meio escondido em uma ruazinha sem saída. Como o próprio nome sugeria, aqui se comia o que a Itália produzia: massas, risotos e pizzas. O cardápio era pequeno mas os pratos eram fartos e saborosos. O serviço era razoável, mas tendo um pouco de paciência. acabaria saindo satisfeito. Era um dos poucos restaurantes, que servia bebidas alcoólicas, exceção para os restaurantes dos hotéis cinco estrelas. Servia bem as vitaminas e os sucos.

 

Frangipani -  Trident Nariman Point Hotel - 

Era uma excelente experiência de boa e farta comida italiana. As massas, risotos, carnes, é tudo perfeito! Se estiver cansado, depois de um dia inteiro batendo perna sob sol forte em Mumbai, jantar no Frangipani era a recomendação perfeita. Aqui também serviam bebidas alcoólicas, mas cuidado com os preços das bebidas, porque a conta poderia até triplicar.

 

Mani Lunch`s  Home – Chembur, 2 -

Especializado em comidas típicas do sul da Índia. As refeições costumavam ser servidas sobre uma chapa de aço inox ou sobre uma folha de bananeira, que era como os nativos comiam. Eram três pontos pela cidade: um especializado em comida vegana, outro em lanches e este, que funcionava como restaurante que servia comidas típicas e algumas opções que atendiam o gosto dos turistas ocidentais.

Olive Bistrô – Terceiro piso - Shopping Oberoi Mall - General AK Vidya Marg, Western Express Hwy – Yashodham - Goregaon East. -

O ambiente fazia esquecer que estavamos na Índia. O uniforme dos atendentes tinha algo de latino e a decoração do ambiente era muito agradável.  A comida era muito boa, o que fazia a diferença eram os sanduíches. Experimente o frango à moda portuguesa. Mataria sua fome e teria vontade de repetir.

 

Souk - Hotel Taj Mahal Palace - Apollo Bunder – Maharastra

Quem for a Mumbai teria a solene obrigação de visitar o templo Taj Mahal e programar-se para almoçar ou jantar no restaurante Souk, instalado no terraço do hotel  Taj Mahal Palace. Era caro,  mas não importava. O espetáculo valia a entrada. Se optar por jantar, procure chegar cedo e pergunte pelo chef Simun Chakour ( se ele ainda estiver por lá ) e peça as sugestões para o jantar. Ele era Sírio, muito simpático e comandava a cozinha especializada no melhor dos sabores do Egito, Grécia, Líbano e Marrocos. O Souk ficava aberto de 12.30 às 14.45 e das 19.00 às 23.45. Era recomendável reservar. 

 

 

As lavanderias populares

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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